A questão que colocas é muito pertinente. Estamos geralmente muito desconfiados, agarrados por vezes mais cegamente do que pensamos às nossas dúvidas e consequentes convicções. Penso que quando não nos preocupamos com esses nossos problemas comuns os termos deixam de ser tão literários, tendem a ficar mais longe das palavras.
Quando se "vê" alguem a precisar de nós, sejamos quem formos, deixamos de ter tempo para pensar em palavras, tempo para validarmos com os nossos pensamentos a realidade que é óbvia diante dos nossos olhos.
Os tempo apertam e Jesus veio chamar os que são seus e os que são seus escutam a sua voz e fazem a sua vontade. Reconhecem-se pelo amor não pelas palavras. Reconhecem-se pelo fervor e pelo fócus, não pelos nomes e denominações. Cristãos, Judeus e Muçulmanos, muitas denominações deles, passam o tempo a admirarem-se por serem mais espertos que os outros. Tal é a distração.
Shalom.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário